Observatório Alviverde

21/07/2015

A GRANDE FARSA DO JULGAMENTO DE DUDU! ESTA É A HORA DE O PALMEIRAS ROMPER COM A FPF!


 Resultado de imagem para farsa do tribunal

 Como se esperava, o TJD arrebentou Dudu e o Palmeiras, no arremedo de justiça posto em pratica, ontem, na sede do colendo.

Vergonha das vergonhas, não a punição em si, mas os muitos pesos e medidas adotados no linchamento legal, mas imoral, em que o único critério foi a falta de critério. 

Infelizmente, aqueles de quem deveriam partir os maiores exemplos de neutralidade, equilíbrio, equitatividade e isonomia, fizeram da justiça esportiva um reduto passional eivado de interesses clubísticos inconfessáveis. 

Ontem, novamente, infelizmente, foi assim!

Se acham que estou exagerando, comparem as situações e tirem as suas conclusões:

Ao contrário de Guerrero sequer citado ou amarelado, 
https://www.youtube.com/watch?v=MriqkZqzrTw

Ao contrário de Emerson Sheik também não citado ou amarelado, 
https://www.youtube.com/watch?v=goNhSD0BU_o

Ao contrário de Petrus, suspenso por três (não meses, mas) jogos:
https://www.youtube.com/watch?v=IyV7I7CKg1o

De Dudu, que agrediu Ceretta (árbitro campeão com o Santos em 2015):
https://www.youtube.com/watch?v=l5fsX3OnDis 

QUAL DAS QUATRO AGRESSÕES, A MAIS BRANDA?
QUAL DELAS, A PUNIDA COM MAIOR RIGOR?

O advogado palmeirense Dr. Sica, após afirmar que o tribunal era clubístico, mandou projetar os lances que destacamos aos quais você também pode assistir, tanto e quanto estabelecer seus juízos de valor e tirar as suas conclusões! 

Nem isso, porém, inibiu a pre-determinação de sete entre nove "magistrados" de massacrar e arrebentar o Palmeiras! 

Diante de tudo, só me resta acrescentar:

As opiniões das pessoas de bem sobre o TJD paulista e seus "ínclitos" judicantes estão, absolutamente, divididas: para uns é uma merda de tribunal e, para todos, um tribunal de merda! 

A mídia curintiana (Juca, Nojeira e outros) afinadíssima no discurso, de há muito vinha preparando o ambiente para que houvesse uma punição exemplar ao palmeirense!

Cobrava, incessantemente, o imediato desfecho do caso, exigindo um posicionamento urgente do tribunal.

Mais do que isso, deixava, nas entrelinhas, a mensagem subliminar que Dudu deveria ser punido exemplarmente, como jamais o fez em relação a qualquer jogador que viveu semelhante situação. Não foram poucos, foram muitos!

O linchamento, digo, o julgamento de Dudu, cujo desfecho já era esperado, está, enfim, terminado e consumado, constituindo-se em mais um revoltante episódio de simulacro de justiça.

Refletiu, simplesmente, a política clubística da parte de um tribunal marcantemente gambambi, tangido pela maior parte da mídia paulistana, figadal inimiga palmeirense de tantos anos!

Faço questão de repetir, que, não pela punição exemplar a Dudu, mas pelos antecedentes mostrados acima de jogadores curintianos, muito mais graves e piores, a posição do tribunal causa vergonha, espanto e perplexidade àqueles que lutam e propugnam por um país mais sério e mais justo! Foram dois pesos e duas medidas!

Os eventos similares, julgados pelos mesmos magistrados, foram conduzidos por eles e pela mídia, através formas e contornos diferentes, sob outros vieses!

E o foram, tanto nos considerandos quanto, principalmente, na decisão final, facciosa, parcial e, absolutamente, injusta. 

Hoje, obrigo-me a criticar o repórter Vanderlei Nojeira, digo, Nogueira! 

O que ele "bostejou" em pleno ar a respeito do assunto é tão baixo e tão constrangedor que qualquer cidadão de bem em pleno uso de suas faculdades teria vergonha de proclamar.

Numa situação em que até Flávio Prado teve a hombridade de afirmar que a punição a Dudu era exagerada, se comparada às decisões anteriores do TJD, o gambazíssimo repórter acostumado a envergar a capa hipócrita da neutralidade que nunca teve, disse, em outras palavras, o seguinte:

"Não me importa que Guerrero e Sheik não tenham sido punidos. Não ligo importância ao fato de que Petrus tenha levado apenas três jogos de suspensão porque isso é passado! Dudu tem de ser julgado e condenado no rigor da lei! Este é um momento diferente que se vive no Brasil de caça aos corruptos em que o juiz Moro é o maior exemplo... e seguiu bostejando... Escorria pelo rádio (como dizia o inesquecível Loureiro Jr) "

O cara, marcantemente gabola e cheio de sí, é tão parvo e de uma calhordice tal, que imagina que, após um discurso dessa lavra e natureza, os ouvintes estão acreditando que ele, realmente, está zelando pelo "fair-play" ou propugnando por um futebol mais justo e limpo. 

Acredite (nele) quem quiser!

O prepotente repórter acredita, certamente, que, do lado de cá do aparelho de rádio e da Tv, da página do jornal ou da tela da Internet, só existam imbecis ou pessoas de inteligência ainda mais fraca do que a dele. 

Se bem pergunto, por que ele não colocou no ar essas impropriedades e esse discurso marcantemente "patriótico" antes do julgamento de Petrus? 

Alguém se lembra dele ter dito algo que fosse a respeito das agressões de Guerrero e de Sheik mostradas acima e tratadas como esbarrões (ó dor), que os árbitros, mesmo na qualidade de vítimas preferiram, convenientemente, se omitir? 

Acabo de ver e constatar nas imagens que, antes da agressão de Petrus, Jader já havia chutado o árbitro, mas ninguém da mídia, muito menos Vanderlei, disse nada a respeito!

Por tudo isso, concordo com a opinião do competente bloguista Marco, que, a exemplo de milhões de palmeirenses de todo o Brasil, desejam que o Verdão rompa seu relacionamento com a Federação Paulista de Futebol.

Por ser uma ideia brilhante, bolada e detonada, antecipadamente, pelo grande companheiro Marco, e por considera-la factível e interessante, deixo que ele próprio a publique neste espaço>

A minha expectativa é de que a mídia palestrina a encampe e que diretoria do Palmeiras analise e tome as providências cabíveis porque o momento desse rompimento é  

H-O-J-E, A-G-O-R-A, J-Á! 

Assim disse Marco:

 O Palmeiras precisa romper com a FPF e disputar a nova Copa Sul Minas

Não foi apenas mais um julgamento, o de Dudu. Foi a consolidação de uma política clara de favorecimento que a Federação Paulista de Futebol pratica há muito tempo, fiel à tese de que aos amigos tudo, aos inimigos, o rigor da lei.

Depois de ver o título paulista de 2015 perdido devido a erros grosseiros de arbitragem, o Palmeiras recebe uma punição “exemplar” contra um importante jogador de seu time.

Isso ocorre, justamente, na temporada que o clube volta a incomodar seus concorrentes. 

Jogadores de clube rival, em situações muito mais sérias tiveram punições mínimas, sendo que um nem foi expulso em jogadas tratadas em público como encontrões acidentais!!!!

Agora, os paladinos da justiça e da moral esportiva querem que Dudu, por ser jogador do Palmeiras, seja tomado como exemplo. 

Mas só deve ser exemplo por ser jogador do Palmeiras! Petrus, Guerrero e Sheik eram jogadores do time oficial!  É o exemplo bem claro de que a camisa conta demais para definir quem deve ser punido e quem é amigo do rei!

Esse julgamento não deve ser visto pelo Palmeiras como um simples caso jurídico, mas como um autêntico divisor de águas. 

Trata-se da ocasião propícia para o rompimento com essa entidade que não mais representa os interesses de todos os seus filiados, mas sim de dois ou três escolhidos. 

Paralelamente ao caso paulista, está acontecendo  uma cisão no futebol carioca, onde Flamengo e Fluminense não concordam com os rumos da sua Federação e articulam se juntar aos clubes da antiga Copa Sul-Minas para trazer de volta essa competição com um novo formato. 

A participação do Palmeiras nessa nova Copa Sul-Minas daria ao Verdão uma dimensão muito maior do que jogar um mero certame estadual. 

Enquanto isso, a FPF ficaria com os clubes que escolheu adotar como seus protegidos, em todos os níveis.

A razão desse rompimento não seria apenas a revanche do julgamento de ontem, mas de todas a ações prejudiciais dirigidas ao Palmeiras causadas pela federação nesses últimos anos.

Para mim o julgamento do atleta Dudu representa, apenas, a gota d´água que encheu o copo e o fez vazar, inundando a paciência de todos os palmeirenses. (MAC)

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