A EXTREMA IMPORTÂNCIA DE UMA VITÓRIA SOBRE O BOTA!
Desde que perdeu para o Curica dia 12/07, há quatro jogos o Palmeiras não é derrotado:
Confiram:
Sport ............. 0x2 Palmeiras.
Flamengo........ 2x2 Palmeiras.
Palmeiras ....... 4X2 Vitória.
Palmeiras ....... 2x0 Avaí.
Foram 4 jogos, 10 pontos, 10 gols pró, 4 contra, saldo de 6.
Amanhã o Palmeiras enfrenta o Botafogo no Engenhão, às 21,45 H, pelo Brasileiro e segundo apurei, terá força máxima, ressalvadas as baixas por contusão.
Contra o Atlético Pr, dia 06/08, domingo próximo, na Allianz Arena, ao que tudo indica, o Palmeiras terá apenas um time misto em campo, com o que eu não concordo.
Lamentável
essa blindagem ao time principal, haja vista a reação da equipe no Brasileiro, tendo sido a
única entre os candidatos ao título (Curica, Santos, Grêmio, Fla) que
ganhou dois pontos em relação a todos os adversários mais diretos, na
última rodada.
Mais
remotamente o Sport e o próprio Botafogo lutam para chegar os primeiros
lugares e em razão disso eu acho pouco provável que Jair Ventura imite o
Palmeiras e coloque em campo um time misto domingo em BH contra o Cruzeiro.
Ele
sabe, perfeitamente, que chegar entre os primeiros neste brasileiro
significa a garantia de uma vaga na Libertadores em 2.018.
Depois disso o Verdão espera pelo Barcelona de Guayaquil na Allianz Arena, 4ª Feira que vem, dia 09/08, necessitando de uma vitória simples, mas sem o recurso do empate que favorece os equatorianos.
Em razão disso não posso censurar Cuca que não escala amanhã Mina, com dores nos glúteos e Guerra, no músculo adutor. Dracena e Rafael Veiga os substituem.
As ausências certas de Mina e Guerra, como se nota, têm um motivo plausível, mas, ainda assim, o Palmeiras, ao menos amanhã, terá um time que se aproxima daquilo a que chamamos de força máxima.
Aliás,
se formos considerar o noticiário midiático desta 2ª feira, as
informações dão conta de que Cuca vai usar o jogo desta quarta contra o Bota como uma
espécie de ensaio visando a entrosar o time para o jogo da outra quarta-feira, 09/08, contra o Barça.
O que não dá para entender é esse desprezo ao Brasileirão, absolutamente intolerável e incompreensível. Senão, vejam:
Imaginaram se o Palmeiras vencer o Bota, o Curica perder ou empatar com o Galo em BH (é bem possível), o Grêmio perder para o Atlético GO em Goiânia e o Santos empatar ou perder para o Fla?
São resultados perfeitamente possíveis e factíveis no campo da lógica não se tratando de nenhum exagero ou sonho de uma noite de verão!
Se ocorressem, as primeiras posições ficariam assim:
1º Curica com 41 ou 42 pontos.
2º Grêmio com 33 ou 34 pontos
3º Palmeiras com 32 pontos
4º Santos se empatar vai para 32 e se perder fica nos 31.
Perde para o Verdão nos critérios de desempate.
A única exigência é que o Palmeiras derrote o Bota amanhã, no Rio!
Independentemente da coincidência de todos os resultados, uma vitória sobre o Bota vai colocar o Palmeiras na obrigação de repensar essa bobagem de enfrentar o Atlético Pr com um misto.
Nessa hipótese de por em campo o time reserva (ao menos para mim, burra) que as coisas sejam ao menos minimizadas com a convocação dos principais titulares para a composição de um banco de reservas a fim de que sejam usados em caso de necessidade, assim como fazia Luxa quando dirigia o Verdão.
Como você acha deveria jogar o Palmeiras esses dois jogos?
Com todos os titulares nos dois jogos?
Com os reservas nos dois jogos?
Ou com o time principal contra o Bota e um mistão contra o Atlético Pr?
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PS
A grande notícia da semana diz respeito ao retorno de Moisés após mais de seis meses de ausência em razão de uma grave lesão articular. Que ele seja muito bem-vindo ao time que tanto sentiu a falta desse imenso jogador.
Moisés treinou ontem sem nada sentir, tanto quanto o zagueiro Juninho, recuperado de um problema no tornozelo e Zé Roberto, com um problema na sola do pé.
Será que eles jogam hoje? (AD)