Observatório Alviverde

25/11/2013

PALMEIRAS RESOLVE AMANHÃ A SITUAÇÃO DE KLEINA!

 

TÁ MAIS NA CARA DO QUE BIGODE!

Paulo Nobre e Brunoro não querem Kleina.

O elenco quer Kleina!

Por que a diretoria não quer Kleina?

Porque sabe de sua inexperiência e de suas limitações.

Por que o elenco quer Kleina?

Porque a boleirada sabe que, se ele ficar, 90% dos jogadores também ficam.

Os que têm contratos por renovar, renovarão e garantem mais uma temporada de altíssimos salários, pagos, rigorosamente, em dia!

Essa é a principal razão do apoio massivo do elenco a Kleina.

O resto, é papo furado!

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PALMEIRAS PROPÕE A KLEINA A REDUÇÃO DE SALÁRIOS

Kleina coça a cabeça e titubeia diante da proposta palmeirense.

Ele está em dúvida entre renovar ou não mediante a redução de seus salários, de 300 para 150 mil mensais.

Mas, pelo visto, é pegar e largar! Não lhe restam alternativas!

Se Kleina tivesse visão, toparia logo, sem pestanejar.

Se deixar Palmeiras ele não vai conseguir ganhar 150 mil mensais nem na Ponte que caiu.

Se pensasse com sensatez, concluiria que sob a nova modalidade contratual ele poderia triplicar os ganhos atuais.

Ao mesmo tempo iria consolidando o seu nome e seu prestígio junto ao mercado do futebol para futuros trabalhos em equipes de nomeada.

Ele tem de raciocinar que emergiu do ostracsmo de um clube interiorano de pouca importância por uma simples razão.

O Palmeiras abriu-lhe, generosa e indevidamentre as suas portas, num momento crítico, através de um presidente derrotado, perdido, de pouca ou nenhuma nenhuma visão futebolístia ou empresarial.

Não fosse a visão míope e caolha de Tirone e sua teimosia em contratar um treinador inexperiente, o Palmeiras teria escapado do rebaixamento e a Ponte, organizada por Kleina, teria cumprido melhor papel no Paulistão e, dificilmente, teria caído este ano. Kleina tem a cara da Ponte!

Pelo fato de ter conduzido o Palmeiras de volta à elite, GK exagera e imagina que realizou um trabalho extraordinário, mas a coisa não é bem assim.

Nas circunstâncias do campeonato de acesso deste ano, um dos mais fracos da história, com times medonhos e terríveis, pode se dizer, ainda que com algum exagero que até com um cone no banco o Palmeiras venceria, tal a diferença técnica entre seu elenco e os adversários.

A nova diretoria, muito mais inteligente e sensata do que a anterior, sabe disso e tem convicção de que Kleina, na atual circunstância, não vale os 400 mil ou mais que, certamente, reivindica.

Por esse preço o Palmeiras tem acesso a treinadores de muito mais lastro e experiência no mercado e em razão disso acena com uma redução salarial compensada por um substancial aumento de premiação ao jovem treinador.

Trata-se de proposta pra lá de razoável, honestíssima! Em termos de elite, Kleina ainda é uma incógnita!

Kleina não deveria pensar no que lhe parece ser uma perda em termos de $$$, mas naquilo que pode ganhar, se conseguir atingir aquile que é o objetivo ideal de qualquer relação trabalhista, a produtividade.

Se o time vencer, ele poderá até triplicar os ganhos, sem prejuízo de seu progresso como treinador de futebol iniciante e promissor que, inegavelmente, hoje, ele o é.

Em caso de dispensa, até quando os clubes serão prejudicados por causas unilaterais de proteção aos treinadores?

Esta é a hora perfeita para que se coloque um paradeiro nisto!

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CONTRATO DE PRODUTIVIDADE:O PALMEIRAS NÃO É O PIONEIRO!

Romeu Italo Ripoli, “caipira” de Piracicaba, como ele mesmo se intitulava, ex-presidente do XV, um dos homens mais inteligentes  que passaram pelo futebol paulista, foi o introdutor dos contratos por produtividade no futebol brasileiro.

Ao seu tempo, no XV de Piracicaba, era assim:

O jogador tinha seu contrato registrado mediante dois ou três salários mínimos ou, em caso excepcionais de jogadores mais famosos, um pouco mais do que isso, no máximo, dez..

Cada vitória em campo, porém, valia vários salários mínimos de gratificação..

Se o time vencesse, o jogador embolsava uma gratificação considerável que fazia com que os ganhos em campo -técnicos e financeiros- subissem à estratosfera.

Essa modalidade de ajuste profissional motivava os jogadores e os fazia correr em busca das vitórias, sem acomodações.

Da mesma forma, nenhum titular ficava enrolando no departamento médico pois todos queriam, mesmo, é jogar para ganhar. Cada vez, mais!

As maiores conquistas do XV ocorreram sob o modelo Rípoli.

O Nho-Quim foi vice-campeão paulista em 1976, numa época em que a FPF colocava obstáculos e não deixava os clubes pequenos  ganharem títulos.

Em 1977 o XV confirmou a grande fase.

Chegou ao sétimo lugar no Campeonato Brasileiro, um ano antes de Arnaldo César Coelho tirar o título brasileiro do Palmeiras e entregá-lo  ao Guarani de Campinas ao expulsar indevida e injustamente o goleiro Leão por suposta agressão a Careca.

Nenhum time do interior do Brasil, até 77, chegara ao ponto que o XV chegou sob o comando de Rípoli, que acabou, posteriormente, se perdendo nos desvãos da política e da autofagia.

Resta saber quais as implicações desse tipo de contratação, nos dias de hoje, junto à CLT e se, de alguma forma, os jogadores podem buscar retificações e reparações salariais posteriores na justiça.

Se houver esse tipo de risco, melhor não arriscar porque a emenda acaba sendo muito pior do que o soneto.

Com garantias de alguém que conheça a matéria com profundidade, de  que nada disso possa ser reivindicado, aí, sim, eu aconselharia um tipo de contratação desse teor, bom para todo mundo.

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NA TELEVISÃO

  

Palmeirense que se preza detesta a Rede Globo e, sempre que possível, assiste a outro canal.

A festa de entrega da Taça do título da segunda divisão ao Palmeiras a Globo não transmitiu nem no Sportv.

Da mesma forma, impediu que a Band o fizesse, porque, como se sabe, o objetivo dessa quadrilha de São João é esconder e dimnuir, cada vez mais, o Palmeiras.

Domingo a Globo fez um programa especial, de caráter promocional para o CU-rintia. Embora nostálgico serviu para aumentar a imagem de simpatia para com o clube marginal e motivar a formação de uma nova geração de torcedores.

À noite, por acaso, assisti ao princípio, (só o início) do “Sai de baixo”.

A cena inicial foi a do ator (acho que o nome dele é Luis Gustavo, não sei o nome dessa gente) saindo debaixo de um lençol, balançando a bandeirinha do clube com direito a um dueto com o hino do clube em alto e mau som!

Como são FDPs e desiguais os caras que dirigem essa privada eletrônica!

A propósito, os “paga paus” que eles têm no Palmeiras, principalmente junto à organizada que tem interesse em aparecer no carnaval, o que têm a dizer sobre eles?

Será que eles desconhecem que podem fazer o maior carnaval de todos os tempos no Brasil e que, ainda assim, serão rebaixados? Que por melhor que se apresentem a Globo não vai deixar que eles vençam o Carnaval?

Vocês viram o que aquele jornalesco estúpido e incoerente, agora adepto e promotor do PT por tantos intere$$e$ comuns publicou acerca das vinte maiores torcidas do mundo?

Excluiu o Palmeiras e inseriu os bambis, cuja torcida é muito menor que a do Palmeiras em termos nacionais!

É calhordice demais para o meu gosto!

Um jornal desses, movido a interesses comerciais, em consonância com o discurso de seu fundador que disse ter criado um jornal para ganhar dinheiro, nem como papel higiênico a mim me serve (AD)