O PALMEIRAS E A TRAFFIC! JÁ CHEGA DE VAMPIROS!
Há exato um ano que a Traffic não investe um mísero centavo no Palmeiras.
A nossa parceira, se é que podemos nominá-la assim, viveu todo esse tempo vampirescamente, dormindo em nosso dia-a-dia e trabalhando à noite por alguns de nossos maiores adversários.
O noticiário esportivo desse interregno, revela dezenas de negócios da Traffic favorecendo clubes como o Flamengo, Cruzeiro, Atlético Mineiro, para que citemos apenas os principais.
O Palmeiras, o parceiro, não viu nenhum retorno nessa relação.
Teve de engolir a contratação do mercenário Luxa, co-responsável pela nossa queda à segunda divisão.
Teve de aturar e conviver com todos os seus interesses, vaidades, manias, malandragens, idiossincrasias e todo o equipamento paranóico de sua controvertida personalidade.
Compactuou com a contratação de jogadores de segunda linha técnica, que inflaram o elenco e fizeram explodir a folha salarial com os régios salários praticados.
Quando o Palmeiras contratou Muricy a parceira não gostou, detestou.
Desde os primórdios de sua presença no Palmeiras, Muricy, que de bobo só tem cara, sentiu o esquema anti-clube existente na relação.
E começou a vociferar contra um elenco sabidamente fraco e deficiente, carente de reforços de peso e medida, compatíveis com a grandeza do Palmeiras.
Muricy falava em mudanças de hábitos, de atitudes, de aproveitamento da base e de uma política de contrações que trouxesse benefícios ao clube, não a alienígenas.
Nas entrelinhas, Muricy passava ao presidente as diretrizes que deveriam nortear a sua administração para a criação de uma estrutura, a partir da qual o Palmeiras pudesse voltar a crescer como clube e como imagem.
Belluzzo mostrou que é inteligente e entendeu o recado. Só que ele é inteligente mas não é corajoso.
Por injunções políticas manteve o diretor de futebol e despediu o treinador. Devia ter sido ao contrário.
Vamos ter de recomeçar o nosso trabalho de sísifo, infrutífero, imediatista, interminável.
Manteve-se, também, a parceira dos maus negócios ou a parceira dos outros, em detrimento da instituição S.E. Palmeiras.
Agora que Muricy não faz mais parte de nosso "estafe", não custa nada perguntar à parceira:
Quando é que a Traffic vai voltar a investir?
Após vender Diego e Xavier?
Afinal, para que serve uma parceira como essa?
Para capitalizar o lucro e dividir as despesas?
Já chega de vampiros no Palmeiras!
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A nossa parceira, se é que podemos nominá-la assim, viveu todo esse tempo vampirescamente, dormindo em nosso dia-a-dia e trabalhando à noite por alguns de nossos maiores adversários.
O noticiário esportivo desse interregno, revela dezenas de negócios da Traffic favorecendo clubes como o Flamengo, Cruzeiro, Atlético Mineiro, para que citemos apenas os principais.
O Palmeiras, o parceiro, não viu nenhum retorno nessa relação.
Teve de engolir a contratação do mercenário Luxa, co-responsável pela nossa queda à segunda divisão.
Teve de aturar e conviver com todos os seus interesses, vaidades, manias, malandragens, idiossincrasias e todo o equipamento paranóico de sua controvertida personalidade.
Compactuou com a contratação de jogadores de segunda linha técnica, que inflaram o elenco e fizeram explodir a folha salarial com os régios salários praticados.
Quando o Palmeiras contratou Muricy a parceira não gostou, detestou.
Desde os primórdios de sua presença no Palmeiras, Muricy, que de bobo só tem cara, sentiu o esquema anti-clube existente na relação.
E começou a vociferar contra um elenco sabidamente fraco e deficiente, carente de reforços de peso e medida, compatíveis com a grandeza do Palmeiras.
Muricy falava em mudanças de hábitos, de atitudes, de aproveitamento da base e de uma política de contrações que trouxesse benefícios ao clube, não a alienígenas.
Nas entrelinhas, Muricy passava ao presidente as diretrizes que deveriam nortear a sua administração para a criação de uma estrutura, a partir da qual o Palmeiras pudesse voltar a crescer como clube e como imagem.
Belluzzo mostrou que é inteligente e entendeu o recado. Só que ele é inteligente mas não é corajoso.
Por injunções políticas manteve o diretor de futebol e despediu o treinador. Devia ter sido ao contrário.
Vamos ter de recomeçar o nosso trabalho de sísifo, infrutífero, imediatista, interminável.
Manteve-se, também, a parceira dos maus negócios ou a parceira dos outros, em detrimento da instituição S.E. Palmeiras.
Agora que Muricy não faz mais parte de nosso "estafe", não custa nada perguntar à parceira:
Quando é que a Traffic vai voltar a investir?
Após vender Diego e Xavier?
Afinal, para que serve uma parceira como essa?
Para capitalizar o lucro e dividir as despesas?
Já chega de vampiros no Palmeiras!
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