Observatório Alviverde

06/10/2012

O PALMEIRAS PERDEU PORQUE FOI MAL ESCALADO E NÃO JOGOU ABSOLUTAMENTE NADA! VOCÊ TEM ALGO A RECLAMAR? EU, NÃO! NEM DA ARBITRAGEM!, NEM DA TURMA DA TELEVISÃO!


Estou escrevendo no intervalo do SP X Palmeiras.

Começo dizendo que quem escala por livre opção um "molóide" como Daniel Carvalho, de cara, em um jogo tão importante, não está querendo ganhar.

2 x 0 para os bâmbis, pelo que vi. li e analisei, é um resultado que não refletiu a verdade do jogo nesta primeira fase.

Houvesse o adversário sido um pouco mais persistente do ponto de vista ofensivo e forçado um pouco mais na frente. a goleada teria sido impiedosa já nesta primeira fase.

Tanto é verdade que o melhor jogador do Palmeiras até agora é Bruno e os piores são, destacadamente, Valdívia, Márcio Araújo e Daniel Carvalho.

Ressalte-se que as más atuações de Araújo e, principalmente, de Valdívia tem tudo a ver com o "esquema " de Kleina que,  parece-me, quis tomar as iniciativas e surpreender o adversário.

Porém, sem força no meio de campo e, principalmente, sem uma organização de jogo em sincronia com os laterais que não sabiam se defendiam ou atacavam, sem ligação com Barcos que, mais uma vez, ficou isolado e estanque em relação aos companheiros, o Palmeiras não jogou nada neste primeiro tempo.

Repito, o resultado é justo e não pode ser atribuído ou debitado à arbitragem que, é justo que se diga,  só errou uma vez no primeiro tempo e a favor do Palmeiras, quando não aplicou cartão amarelo a Marcos Assunção por falta forte em Lucas que avançava em direção ao gol.

Daqui a pouco volto e concluo a postagem.

Tomara que o time volte e consiga não apenas reverter, mas inverter o resultado.

As grandes viradas sempre aconteceram a partir de resultados adversos de 0 x 2.

Enquanto isso, lá em Recife, a galinhada facilita para o Náutico e já perde por 1 x 0.
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Voltando a teclar.

A galinhada, como era esperado, perdeu por 2 x 1, agravando a situação do Palmeiras e, praticamente, retirando o Náutico do descenso.

Com 37 pontos e  11 vitórias,  só uma hecatombe nuclear derruba o timbu pernambucano, um time a menos para a disputa do rebolo.

Com um mínimo de 6 pontos e um máximo de 9 pontos necessários para se salvar aritméticamente, em 30 ainda  em disputa, o Náutico abre 11 pontos de vantagem sobre o Palmeiras e é, do ponto de vista pragmático, muito pouco provável que, ao menos, o alcancemos, quanto mais o superemos.
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Eu disse, como uma espécie de mensagem de esperança à torcida palmeirense, que as grandes viradas sempre ocorrem a partir de resultados adversos de 0 X 2, mas a única virada que se viu, hoje, no Morumbi foi a  troca de lados das duas equipes.
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O Palmeiras, mesmo com as alterações processadas no intervalo, retirando Araújo - para variar, fraquíssimo -  e Daniel Carvalho - alguém pode me informar se ele entrou em campo? -. colocando em seus lugares, respectivamente, Thiago Real e Luan, continuou jogando muito mal na etapa complementar.

A situação foi agravada com a justa e perfeita expulsão de Artur, logo aos 8 do segundo tempo.

Artur, limitadíssimo, que ataca mal e defende pior, revela, a cada jogo, que a sua grande especialidade no futebol é cometer faltas e sua melhor especificidade é dar pontapés. 

Como contestar a expulsão de Artur, useiro e vezeiro em cometer faltas e na prática de jogo violento?

Sou palmeirense fanático mas não sou desonesto!
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Nós, torcedores, merecíamos jogadores técnicamente melhores, mais maduros, mais equilibrados emocionalmente e dotados de melhor QI.

Infelizmente, agora temos de nos conformar com o elenco que temos, posto que o ano está terminando e não se pode mais efetuar contratações, embora ainda se possa promover a base.
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Outro dia eu falava na tática paquidérmica de Scolari que nos reduziu a situação caótica que estamos vivendo e fazia uma comparação pelo que havia notado de diferente na maneira de jogar de Gilson Kleina.

Nos três primeiros jogos sob Kleina, o Palmeiras foi mais leve, mais solto, descontraido, desenvolto e mais ousado.

Hoje, com a impensável, inaceitável, inesperada e burríssima escalação de Daniel Carvalho para começar o jogo, o time voltou à lentidão e à incapacidade ofensiva dos tempos de Felipão.
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Talvez por desconhecer a situação de tantos jogadores em face do elenco, entre os quais o citado DC,  Kleina também escalou, indevidamente, Roman, embora Leandro Amaro fosse a melhor alternativa, ou, se quiserem, a menos ruim!.

Zagueiro de parcos recursos técnicos, que marca mal, cobre mal, ruim na saída de jogo e de estatura aquém das exigidas no futebol de hoje para a função vital de segundo zagueiro, Roman foi outra decepção..

A estúpida escalação de Carvalho só pode ter uma razão.

Kleina deve ter visto e ouvido Mario Sérgio do Fox Sports após o jogo contra o Milionários;

Na oportunidade esse comentarista (?) elogiou e enalteceu Daniel Carvalho de uma tal forma, elevando-o, indevidamente,  à condição de melhor em campo.  

Só faltou dizer que Carvalho deveria ser convocado para a Selenike de Mano, André Sanchez e Marin!

Kleina, cabação, acreditou no factóide e ao ser entrevistado antes do jogo de hoje disse que Carvalho houvera atuado tão bem contra o Milionários que, por isso, o promoveu ao time principal. 

Sou convicto de que o novo técnico palmeirense, cândido e inocente, ainda não conhece as artimanhas de certos "comentaristas" (?)
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Acorde, Kleina. 

Mário Sérgio, ótimo jogador, péssimo treinador. não pode balizar o seu trabalho e nem dar pitacos nas escalações do Palmeiras. 

Kleina, infelizmente. "pegou corda" ao tomar conhecimento do discurso de Mário na Fox Sports, 

É preciso que o treinador palmeirense saiba que "toda a vez em que começar um jogo com o despreparado tonel de Carvalho, será forçosa a sua substituição, muitas vezes até de forma prematura, perdendo-se precocemente, a primeira alternativa da regra-três.. 

O problema de Daniel não é técnico, é físico, mas, no futebol de atrito corporal que se joga hoje, o jogador técnico só vai aparecer e ter destaque, se o seu físico estiver em dia, compatível e competitivo com o dos companheiros e dos adversários.

Quem desconhecia que com Carvalho em campo, completamente descondicionado, iríamos, outra vez, jogar com dez?

Os elogios imerecidos a Daniel, fraco, fraquíssimo, sem a menor condição de jogar ao nível de série A, tinham dois objetivos bem claros: 

Primeiro, desmoralizar Valdivia e, segundo, manter Daniel, amigo pessoal de outros carnavais, como titular, em que pesassem as suas atuais limitações físicas e individuais.

Kleina não poderia, como primeira opção, a partir do momento em que conta com Valdívia em condições,  escalar Carvalho para começar qualquer jogo pois isto significa entrar com 10 jogadores.
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Hoje, pecamos e pagamos um alto preço pelo sonho ofensivo de Kleina que se esqueceu que qualquer jogo se ganha a partir da imposição de um time sobre o outro na disputa pelo meio de campo e na manutenção da posse de bola por um tempo maior do que o adversário. salvo algumas exceções.

Com apenas Araújo e o veterano Assunção para marcar, - Daniel foi nulo o tempo todo! Valdívia não teve com quem jogar - o Palmeiras sucumbiu diante de um adversário que mostrou porquê ostenta posição tão boa na tabela.

Diz um velho ditado que quem faz errado faz duas vezes ou recomeça tudo para reparar o erro. 

Gilson Kleina, o grande responsável pela derrocada de hoje tentou recomeçar tudo a partir do intervalo, substituindo Daniel Carvalho e Márcio Araújo, por Luan e Tiago Real, mas era muito tarde para reagir e o clássico ja tinha ido para o beleléu..

Concedemos-lhe, é claro, o lenitivo de estar em início de trabalho e de não conhecer suficientemente, ainda, o grupo de jogadores que tem em mãos.

Mas essa escalação "mandrake" de um jogador nulo, lento, duro, pesado, sem a menor condição de ser titular, não pode se repetir.

Fosse eu dirigente do Palmeiras, dispensaria, incontinenti, alguns jogadores, entre os quais Román e o próprio Carvalho por absoluta ineficácia técnica e completa ineficiência física.

Da mesma forma, daria um "ultimátum" a Araújo - ele piora a cada jogo - rescindiria com Betinho - grossíssimo - ciente de que o Palmeiras faria um grande negócio, pois evitaria que o treinador escalasse semelhantes figuras e passasse, quando necessário, recorrer à nossa boa e desprezada base.

Interessante é que Daniel Carvalho disse outro dia em coletiva que fosse ele diretor do Palmeiras, renovaria o próprio contrato. HAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHHHHHHH.
Essa é. de longe, a maior piada da temporada!
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Não, não estou sendo incoerente no que respeita a Carvalho, eu que apoiei a sua troca por Pierre.

Além de Pierre alegar que não queria retornar ao Palmeiras, DC, naquela época, era titular no Galo, estava em ritmo de jogo,  emagrecendo, melhorava o preparo físico e vinha jogando bem. 

Porém, hoje... 
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Em todo caso, é necessário que se reconheça um mérito na filosofia do novo treinador. 

Kleina sinaliza que não vai jogar enterrado na defesa e nem adotar a tática de trincheira de Felipão.

Kleina, hoje,  pensou certo, mas faltou-lhe o discernimento de que usava as peças erradas.

Daniel Carvalho, de longe, é o reserva palmeirense em piores condições físicas e, sem qualquer dúvida, o mais distante da titularidade.

Com Barcos, Valdívia e Carvalho, marcávamos com sete, de forma recuada, permitindo ao adversário dominar a zona de raciocínio e, via de consequência, o próprio jogo.

Sintetizando:

Tomamos um baile!

Desta vez, descartado o impacto psicológico negativo da escalação inesperada e absurda de Paulo César Oliveira, não se pode, absolutamente e sob qualquer pretexto, atribuir à arbitragem a fragorosa derrota.

PCO e seus auxiliares tiveram uma atuação quase perfeita e. desta vez, o Palmeiras não foi prejudicado em momento algum do jogo.

Resta saber apenas que se fosse o Palmeiras quem saísse à frente do marcador e alinhavasse a vitória, qual seria a conduta de Paulo César!

Por precaução e segurança eu oficiaria a CBF e solicitaria que ele ficasse longe dos jogos finais do Palmeiras posto que ninguém sabe se ele terá recaídas!
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Quem errou feio foi Kleina.

Ele, Kleina, o grande artífice e responsável pelas três vitórias anteriores, foi, curiosamente, e porironia do próprio jogo, o responsável maior pela derrota para o SPFW.

Ressalte-se, porém, que o infausto resultado ocorreu não por questão de conceito ou filosofia, mas por ter optado por jogadores errados.  

Kleina, decerto, imaginou um time ainda mais ofensivo e contundente para o choque-rei.

Em teoria ou no papel, o ataque palmeirense com Carvalho e Valdívia jogando juntos, se aproximando da área e encostando no matadopr Barcos, seria ainda mais forte e contundente do que aqueles escalados anteriormente contra  a Ponte, Figueira e Milionários que assinalaram 9 gols em 3 jogos.

Teria sido por falta de informação a inclusão de Carvalho e Román no time titular?

Ou por falta de visão ou falha de constatação de Kleina nos treinamentos da semana? 

Houve a influência de Narciso, de Frizzo ou qualquer outro auxiliar no que tange à inesperada escalação de DC?

Prefiro, repito, a hipótese de que Kleina  imaginou que o mitômano comentarista da Fox (?) estivesse dizendo a verdade e retratando a realidade!. 


Não estava..
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Meus amigos, temos de nos render ao resultado e ter a humildade de reconhecer que o adversário jogou melhor, muito melhor!.

É óbvio que a nossa situação na tabela piorou demais em decorrência da vitória do Coritiba sobre a Ponte, da entrega da galinhada ao Náutico, da goleada da Portuguesa sobre o Sport, que faz com que a velha lusa também se solte do pelotão dos retardatários e do empate entre Bahia e Flamengo, que somaram. ambos, mais um ponto à frente do Palmeiras.

 Resta o consolo e é menos mal que o Sport não ampliou a vantagem sobre o Verdão e Atlético GO e Figueira pioraram, consideravelmente, as suas posições na classificação.
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Kleina, a partir de agora, não pode mais errar!

Jogadores como Obina, Mazinho e Thiago Real não podem continuar discriminados, fora do time, reservas de mortos como Carvalho,  Araújo e outros, esquentando banco o tempo todo, em todos os jogos.

Se for para ousar, que Kleina ouse com jogadores inteiros, pois sem velocidade e força, força e velocidade (é o que menos temos), dificilmente sairemos dessa enrascada em que nos metemos.

Como eu disse outro dia, o jogo para os bâmbis ainda poderíamos perder, mas se perdermos para o Coritiba na próxima rodada, dificilmente vamos escapar do bi-rebaixamento.

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A transmissão do Première

Esteve muito acima da média habitual.

O narrador Jorge Vinícius foi bem até o momento em que desandou a falar em detrimento da narração.

Aconteceu, mais, no segundo tempo, embora Vinicius não tenha fugido do binômio Palmeiras/SP.

Mas, para que serve o comentarista?

Os narradores têm de parar com essa mania de "pautar" o comentarista

O mestre nessa arte é Milton Leite que, ainda bem, ficou fora do clássico. Foi  ótimo ouvir outra voz. outro narrador, outro estilo...

Ninguém aguenta mais os bordões e as "tiradas", der ML, sempre as mesmas, sem renovação de estoque, mais manjadas do que o esquema de Felipão! Parece o Silvio Luiz!

Ademais ele narra e quer que o comentarista analise o jogo sob a sua ótica de observação.

Puxa assuntos o tempo todo, sem conceder ao comentarista a condição de escolher o que vai ser tratado e de abordar o jogo sob o prisma que quiser, que achar melhor ou mais interessante.

Por falar em analista, tenho de reconhecer que, f-i-n-a-l-m-e-n-t-e Noriega foi enfático - já não era sem tempo - ao falar da simulação de Luiz Fabiano que tentou induzir o árbitro a marcar um pênalti contra o Palmeiras. 

Clap-clap-clap, aplausos para ele! Desta vez, mandou bem!

Não vou dizer que se ele reconheceu que houve simulação deveria ter cobrado de PCO o cartão correspondente.

Naquele tipo de lance, não há como o árbitro caracterizar simulações sob a pena de cometer injustiças.

Concordei com 80% de suas opiniões. 

Noriega esteve muito bem na transmissão de hoje, o mesmo ocorrendo com os repórteres Tiago Maranhão e André Hernan.

Quando a arbitragem é justa, a transmissão de TV, isenta e o adversário ganha porque jogou muito melhor, não há de que reclamar...

Só nos resta partir para a próxima!
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A MÍDIA USA A PALAVRA PRESSÃO E TENTA, ANTECIPADAMENTE, JUSTIFICAR POSSÍVEIS ERROS DE PCO!



DESTA LISTA SAI O TIME QUE ENFRENTA OS BÂMBIS:

Goleiros: Bruno e Raphael Alemão
Laterais: Artur e Juninho
Zagueiros: Maurício Ramos, Román e Henrique
Volantes: Marcos Assunção, Márcio Araújo, Correa e João Denoni
Meias: Valdivia, Daniel Carvalho e Tiago Real
Atacantes: Barcos, Obina, Mazinho e Betinho


ACRESCENTEM À LISTA O NOME DE LUAN, QUE ESTAVA "NO GANCHO, PARA QUEM O PALMEIRAS CONSEGUIU O TAL "EFEITO SUSPENSIVO".

A-L-E-L-U-I-A!

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Mas,  cá entre nós, não teria sido uma colher de açúcar para deixar transparecer aos incáutos, aos desavisados e aos trouxas, a impressão de que o "sistema", leia-se CBF, STJD, Rede Globo não tem nada contra o clube?

Se mal perguntamos, por que o Palmeiras não foi atendido quando reivindicou a mesma concessão legal a Valdívia, sendo o único grande, na ocasião, que recebeu na cara um sonoro e escancarado N-Ã-O.
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Esta liberação de Luan não está me cheirando bem! 

O que estaria por trás disto?

Temo que possa nos trazer um copo de fel, através de uma arbitragem que se afigura, antecipadamente, como danosa e deletéria aos nossos interesses.

Seria uma forma maquiavélica de a cúpula bambi usar o tal Paulo César de Oliveira aquele que a imprensa, impropriamente - ou  convenientemente? - chama de grande árbitro, mas que é useiro e vezeiro em prejudicar o Palmeiras?

Aliás, para a mídia, o grande árbitro é e será sempre aquele que ajuda os bâmbis e as galinhas, principalmente se, a exemplo de PCO, for daquele tipo que parece realizar-se quando prejudica o Palmeiras.

O interessante é que grande parte da mídia, pelo que depreendi,  já está preparando o ambiente para salvar a banda de PCO caso ele prejudique o Verdão

A palavra mágica usada pelos cronistas, neste instante,  é "pressão".

Acabo de ver e ouvir o palmeirense (?) Antero Greco na ESPN ao lado do conhecido "bâmbi" Paulo Soares, aquele que, a exemplo da maioria dos narradores do Sportv, narra os jogos no rádio "secando" o Palmeiras.

Greco NUNCA elogia ou faz justiça ao Palmeiras por maior que sejam as motivações ou as razões.

Da mesma forma, não critica e finge ignorar as costumeiras armações contra o clube, dentro e fora do campo, mantendo-se, sempre, omisso.

Agindo assim, indo de encontro ao próprio coração, Greco, talvez,  imagine  que esteja mantendo uma postura de imparcialidade.

Essa "imparcialidade", porém, passa a inexistir a partir de quando ele trata o Palmeiras de uma forma diferente em relação aos demais clubes.

Aí é que ele desanda porque, se fica bem com os colegas de canal, a maioria esmagadora antipalmeirense, e, talvez, com a chefia, fica muito mal diante da opinião daqueles que conseguem ler nas entrelinhas e enxergar além do alcance.

Ontem ele, simplesmente, foi um vaselina tanto quanto o são os "comenteiros" do Sportv ao analisar a situação da escalação de PCO, a quem só faltou chamar de coitado por "estar sofrendo tanta pressão" antes do clássico.

Sobre o dossier de erros crassos desse inépto soprador de apitos, nenhuma palavra, nenhuma vogal, nenhuma interjeição! 

Nem, ao menos, um "A"!

Como telespectadores estamos, todos, de saco cheio de tanta vaselinagem e da falta de posição e de personalidade dos comentaristas de TV.

Um repete o outro, sempre pisando em ovos e medindo as palavras quando se trata de assuntos que prejudicam o Palmeiras, contra os quais não conseguem se pronunciar, jamais, com a necessária clareza.
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Vi no You Tube 

Se alguém não viu deixo o endereço para que possa conferir o que ocorreu no "Globo Esporte" quando o apresentador Leifer chamou seus analistas (?), ex jogadores e invasores da profissão, Casagrande e Caio para que discorressem sobre os lances em que PCO prejudicou descarada e impunemente a SE Palmeiras.

Acessem:  http://www.youtube.com/watch?v=I9RorPnhuQI

Vejam quanto titubeou o tal Caio para reconhecer o que as imagens escancaravam

Casagrande, não!

No programa em epígrafe Casagrande, por quem não nutro um grama de simpatia pessoal e com quem não tenho a mais mínima afinidade, foi franco, direto, prático, sincero, enfático, corretíssimo...

Porém teve comportamentos diferentes nas vezes em que, ao vivo, nas transmissões, analisou e discorreu sobre alguns desses mesmos lances!

Caio, outro que ninguém sabe porquê está na mídia e, menos ainda, quem foi, figurativamente, o "puto do jornalista que o pariu na profissão", como voces viram, demorou e relutou até onde pôde para reconhecer o que as imagens escancaravam. Uma vergonha!

Sem nenhum exagero, Caio, hoje, é um dos grandes mestres da "universidade de vasenilagem e mimetização"  em vigor na TV Brasileira, cujo reitor, sem qualquer dúvida, é Vagner Vilaron.

Noriega, ótimo analista, apresenta essa faceta apenas quando comenta os jogos e os fatos do Palmeiras que, dizem, é seu time de coração.

Será que os poucos palmeirenses da mídia acreditam não ser politicamente correto manifestar-se a favor do clube mesmo quando o clube tenha razão?

Ninguém quer que falseiem a verdade, firam a ética ou que ajudem o Palmeiras como fazem, abertamente os jornalistas CU-rintianus, bâmbis e até os santistas. 

Nós, palmeirense esclarecidos, reivindicamos, apenas, a isonomia de tratamento em relação aos demais clubes, nada mais do que isso, ainda que possamos divergir na análise dos fatos. 

Voltemos a Antero

Ele "viajou" ao afirmar que o Palmeiras deveria ter "comunicado antes" a CBF solicitando que PCO não apitasse o jogo e que, a esta altura, era tarde para fazê-lo.

Muito me admira um jornalista da experiência de Antero, da cultura de Antero, da
estatura de Antero, da ampla visão de Antero proferir, em pleno ar,  tamanha impropriedade.

Quer dizer que a Comissão de Arbitragem e a CBF desconheciam a situação de estremecimento e as incompatibilidades entre o Palmeiras e PCO? 

Conte outra, amigão! Essa, não cola! nem com superbonder ou colatudo!

Os homens que comandam o futebol e as arbitragens desconheciam, por acaso, o "dossier" dos erros de Paulo César contra o Palmeiras, fartamente divulgado e disseminado na Internet há largo tempo?

Quem desconhece que depois de Ulisses Tavares da Silva, do abominável Arnaldo e de Armando Florzinha, nenhum outro árbitro prejudicou tanto o Palmeiras quanto o faccioso PCO, notório antipalmeirense.

Os vídeos estão aí e não nos deixam enganar, do passado distante aos tempos que vivemos.

Sobre o "dossier" de PCO e os vídeos comprobatórios, o que disse Antero?

O que ele sempre disse e diz quanto o assunto é o Palmeiras, 

N-A-D-A! 

Omitiu-se, completamente, de opinar e ainda responsabilizou a torcida por suposta pressão ao "frágil" apitador, concedendo-lhe atenuantes e saídas se vier, como é provável que ocorra, voltar a prejudicar o Palmeiras. 

Certamente, vai!
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Tá mais na cara do que a barba de papai-noel que a escalação de PCo foi uma provocação e uma arbitrariedade ditatorial imposta ao Palmeiras pela cúpula da CBF.
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Os cronistas palmeirenses morrem de medo de serem tachados de parciais.

Em antítese, os que torcem por outros clubes cultivam a parcialidade.

Fique claro que não é isto que reivindicamos daqueles que têm simpatia por nossas cores.

Queremos, apenas, que eles se lembrem que o pecado maior que um ser humano pode cometer é o da omissão.

Eu, que tantas vezes tenho citado frases neste espaço, quero, em especial, dedicar a frase inesquecível de Martin Luther King a Antero e a Noriega.

São dois jornalistas pelos quais tenho respeito e grande admiração, embora os critique algumas vezes neste espaço em função da forma como atuam quando o assunto é o Palmeias:

"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."
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A diretoria do Palmeiras tinha de lavrar um protesto contra a escalação de PCO e entregar o documento ao representante da CBF antes do jogo.

Antes disso deveria estar mobilizada e, junto com a assessoria de imprensa, ir ás rádios, jornais, internet e, principalmente, às Tvs por a boca no mundo e proclamar que a responsabilidade pelo bom andamento do choque-rei é toda da CBF e da alta cúpula do futebol brasileiro, a partir da escalação de PCO.

Mas a CBF sabe que os nossos dirigentes são inermes, inertes e de uma inação de fazer dó. 

Por isso, mais uma vez, Marin, seus áulicos e pau-mandados, tripudiaram sobre o Palmeiras.

Simbolicamente, rasgaram a nossa camisa, escarraram em nossa bandeira e, simplesmente, defecaram em nossos títulos, em nossas tradições e em toda a nossa história.

Essa atitude ditatorial e desrespeitosa, em última análise significa o desejo da cúpula do futebol brasileiro, de que o Palmeiras seja, novamente, rebaixado.

Nada preocuparia mais os jogadores palmeirenses e lhes roubaria tanto a concentração e a autoconfiança,  do que a escalação de um árbitro declaradamente inimigo do clube para apitar o clássico.

A turma do presidente da entidade maior sabe, perfeitamente, do ponto de vista esportivo, "matar sem por as mãos".  
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Já que a imprensa fala tanto que, nós, palmeirenses, somos os teóricos da conspiração, sem se referir, jamais, às práticas de golpes perpetrados às escâncaras contra o clube, como essa da escalação do indesejável soprador de apito PCO eu quero colocar esta questão.

Por que, justamente em um jogo decisivo contra o time do presidente da CBF que a comissão de arbitragem "sorteou" PCO para apitar, mesmo sabendo de tudo o que ele já aprontou contra o Palmeiras?

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