TORCIDAS UNIFORMIZADAS, UM ANTRO DE INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA
A agressão de torcedores da Mancha a Vagner Love, simplesmente confirma o que se sabia: torcidas uniformizadas, que não se diga nunca organizadas, são mesmo um antro de intolerância e violência.
Não é dessa forma que se vai resolver os problemas da equipe. Até, e, pelo contrário, agrava-se a situação. Essa agressão chegou em hora bem intempestiva, num momento em que a equipe ganhava paz de espírito, tranquilidade e equilíbrio emocional para a rodada decisiva do Brasileirão.
Segundo a imprensa, ao menos um dos agressores já tinha passagem pela polícia, o que reforça a tese de que há muitos marginais infiltrados nessas facções de torcedores.
Que a diretoria do Palmeiras tome, como está tomando, as necessárias providências e que se esforce pela condenação desses homens primitivos, selvagens e animalescos.
Essa gente tem de ser enjaulada e viver com os marginais que infestam os nossos presídios. Quem sabe, assim, aprendem de uma vez por todas que futebol é lazer, é alegria, é paz e não um ringue.
Todos têm o direito de protestar, de reclamar de reivindicar haja vista que o ingresso é pago, não é distribuido gratuitamente. Até xingar, podem.
Mas, tocaiar um jogador e agredi-lo, fisicamente, é um ato inominável de grande covardia. Se dizem que agem dessa forma por amor ao Palmeiras, esse é o tipo de amor-bandido que não interessa ao clube.
O presidente Belluzzo está sendo veementemente criticado por ligar demasiada importância às torcidas uniformizadas. Trata-se de crítica exagerada, infundada, maldosa, pois, por pior que sejam certos tipos que delas participam, todos são palmeirenses e a maioria é gente boa, tangida por líderes ruins.
Interagir com a torcida é lícito e, até, uma obrigação de nosso presidente. O que não pode é haver exagero nesse relacionamento e que se estabeleça os devidos limites que devem existir entre a administração e o coração.
Eu não acho errado que se dê voz à torcida, dentro dos limites do razoável, sem promiscuidade. Se o presidente bobear as uniformizadas tomam conta e transformam o clube e o time em uma verdadeira zona. É o que parece estar ocorrendo. Onde se viu torcedor que não respeita os jogadores ministrar palestra ao elenco em véspera de jogo? Só no Palmeiras...
Dê sempre a mão às torcidas, presidente, mas não deixe que puxem-lhe, também, o braço. Tudo tem um limite. Desta vez eles estrapolaram e se o Palmeiras fraquejar vai se tornar refém de pessoas as quais imaginam que tudo neste mundo só se resolve mediante o desforço físico.
Não é dessa forma que se vai resolver os problemas da equipe. Até, e, pelo contrário, agrava-se a situação. Essa agressão chegou em hora bem intempestiva, num momento em que a equipe ganhava paz de espírito, tranquilidade e equilíbrio emocional para a rodada decisiva do Brasileirão.
Segundo a imprensa, ao menos um dos agressores já tinha passagem pela polícia, o que reforça a tese de que há muitos marginais infiltrados nessas facções de torcedores.
Que a diretoria do Palmeiras tome, como está tomando, as necessárias providências e que se esforce pela condenação desses homens primitivos, selvagens e animalescos.
Essa gente tem de ser enjaulada e viver com os marginais que infestam os nossos presídios. Quem sabe, assim, aprendem de uma vez por todas que futebol é lazer, é alegria, é paz e não um ringue.
Todos têm o direito de protestar, de reclamar de reivindicar haja vista que o ingresso é pago, não é distribuido gratuitamente. Até xingar, podem.
Mas, tocaiar um jogador e agredi-lo, fisicamente, é um ato inominável de grande covardia. Se dizem que agem dessa forma por amor ao Palmeiras, esse é o tipo de amor-bandido que não interessa ao clube.
O presidente Belluzzo está sendo veementemente criticado por ligar demasiada importância às torcidas uniformizadas. Trata-se de crítica exagerada, infundada, maldosa, pois, por pior que sejam certos tipos que delas participam, todos são palmeirenses e a maioria é gente boa, tangida por líderes ruins.
Interagir com a torcida é lícito e, até, uma obrigação de nosso presidente. O que não pode é haver exagero nesse relacionamento e que se estabeleça os devidos limites que devem existir entre a administração e o coração.
Eu não acho errado que se dê voz à torcida, dentro dos limites do razoável, sem promiscuidade. Se o presidente bobear as uniformizadas tomam conta e transformam o clube e o time em uma verdadeira zona. É o que parece estar ocorrendo. Onde se viu torcedor que não respeita os jogadores ministrar palestra ao elenco em véspera de jogo? Só no Palmeiras...
Dê sempre a mão às torcidas, presidente, mas não deixe que puxem-lhe, também, o braço. Tudo tem um limite. Desta vez eles estrapolaram e se o Palmeiras fraquejar vai se tornar refém de pessoas as quais imaginam que tudo neste mundo só se resolve mediante o desforço físico.