Observatório Alviverde

17/01/2019

OS QUATRO TIMES QUE O ELENCO ATUAL DO PALMEIRAS É CAPAZ DE SUPRIR!


Com a confirmação da contratação de Ricardo Goulart , a que reputo de excelente, vejam só o que Felipão e sua comissão técnica terão de enfrentar e administrar em 2019, caso Mattos não consiga negociar (vender ou emprestar) um número considerável de jogadores

Anotem quantos times diferentes o atual elenco palmeirense teria a condição de formar:

PALMEIRAS, TIME PRINCIPAL OU TIME A.
ESCALAÇÃO:
Weverton, Mayke, Luan, Gustavo Gomes e Diogo Barbosa.
Bruno Henrique, Felipe Melo, Gustavo Scarpa e Dudu.
Ricardo Goulart e Borja.

PALMEIRAS, TIME RESERVA OU TIME B.
ESCALAÇÃO:
Prass, Marcos Rocha, Antonio Carlos, Dracena e Vitor Luís. 
Thiago Santos, Moisés, Zé Rafael e Lucas Lima.
Carlos Eduardo e Deyverson.

PALMEIRAS, RESERVA DO RESERVA, OU TIME C:
ESCALAÇÃO:
Jailson, Jean, Nico Freire, Juninho e Luan Candido.
Mateus Fernandes, Guerra, Raphael Veiga e Hyoran.
Felipe Pires e Arthur.

Querem mais? 

PALMEIRAS, QUARTO TIME, OU TIME D, 
ESCALAÇÃO:
Daniel Fuzatto, Fabiano, Vitão, Pedrão e Esteves (da base).
Gabriel Furtado, Alanzinho, Vitinho.
Eric, Pagaio e William

Exceção feita a William, um titular em recuperação de cirurgia, todos podem ser negociados Alguns já estão sendo cedidos por empréstimo ou definitivamente.

Eric (está indo -definitivamente- para o Botafogo)  
Papagaio (pode ser emprestado ao Galo
Pedrão está indo (por empréstimo) para o Fortaleza.

Tenho opinião própria relacionada ao rodízio de times e quero dizer por questões de princípio e coerência que sou contra. Se o rodízio de times resolvesse, o Palmeiras teria ganho tudo no ano passado.

O que, em meu entendimento, em meu entendimento, repito, em meu entendimento, deveria ser feito era rodízio, sim, mas exclusivamente de jogadores que apresentassem cansaço, fadiga muscular ou problemas desse gênero.


De qualquer forma, ainda que marcando o meu ponto de vista, respeito todos os demais acerca desse assunto que acabou virando moda nas manifestações nem sempre sábias da crônica esportiva brasileira.

Voltando ao assunto quero dizer outra coisa muitíssimo importante, que não está nos livros, nos compêndios esportivos, na Internet, nas manifestações midiáticas mas apenas no "bla-bla-bla" daqueles que continuam valorizado apenas o que é caro, o que tem marketing e, enfim, apenas a aparência, não o conteúdo das coisas.

A vida me ensinou que, no futebol, de nada adianta um time possuir os maiores nomes e as maiores estrelas, a mais alta faixa salarial se ele não for coeso, disciplinado, gregário, unido dentro e fora de campo e acima de tudo se não tiver um comando sólido e respeitado.

Claro que se uma equipe possuir estrelas e destaques o os colocar sob o clima amistoso de um grupo coeso, unido e desprovido de manifestações sórdidas de inveja ou ciúmes pode ter sua tarefa facilitada e ser decisivo, mas, creiam, essa não é a alternativa final.

O maior exemplo do que digo é Lionel Messi, esse, sim, entre todos que vi em campo, um jogador -quase- da estatura de Pelé que, atuando onde o ambiente é favorável e onde o  respeitam e enaltecem, no Barcelona, é um jogador desequilibrante e decisivo...

Exatamente o oposto de quando Messi se incorpora ao ambiente sórdido, contaminado de inveja, ciúmes e "dor-de-cotovelo" da Seleção Argentina, torna-se um jogador absolutamente comum longe do cracaço que representa para o Barça toda a torcida catalã.

Fechando o assunto, não, não pensem que Felipão está tranquilo e que tudo são flores para o experiente treinador em face do elenco numeroso e recheado de tantos jogadores acima da média que ele terá de administrar em 2019.

Na realdade, já vi N clubes passarem por situações análogas, parecidas e, em mais de 90% delas, testemunhei fracassos.

Mesmo sendo, ele, Felipão, um lídimo representante da escola do Capitão Froner, de Foguinho e de Daltro Menezes e o líder mais destacado entre todos os técnicos que conheci depois de Brandão, Minelli e Enio Andrade, a tarefa que o espera é árdua e difícil...

Sem medo de incorrer em erro, arrisco afirmar que, fosse outro o treinador palmeirense e eu diria antecipadamente que o esquema não daria certo e que ele iria fraquejar. 

Porém, como se trata de Felipão, obrigo-me a conceder-lhe o devido crédito de confiança.

Quanto ao time de minha preferência seria este:

Prass, Mayke, Luan, Gustavo Gomes e Diogo Barbosa.
Felipe Melo, Bruno Henrique, Scarpa e Dudu.
Ricardo Goulart e, a princípio, Borja.
Se Borja não acordar, entrar, imediatamente, com Deverson!

Deixe, você também, a escalação de sua preferência e...

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